Ana Nunes
Gratidão,
palavra linda que roubei do Antonio para colocar palavras soltas sobre pessoas
queridas.
Começo pelo
Francisco Bendl, famoso Chicão. Não o chamo assim porque gosto de seu nome
Francisco.
Grandão, voz
de trovão, temperamento de leão. Quem o lê aqui no Conversas não o reconhece lá
no blog da Tribuna. Vociferante, malcriado, revolucionário, reacionário, bravo,
bravo, bravo. Ataca sem meias palavras e até com palavras feias (rsrs)
Não mexa com
ele, é cutucar onça com vara curta.
Aqui, no
Conversas, se finge, e como finge, domado pelo Mano. Nada de política! E é
doce, gentil, elogiador inveterado, cheio de palavras envaidecedoras. Para
todos. Como o Sr. Redator já nos censurou, viramos amigos dissidentes. Gosto
disso! Mas ele, sempre que pode, encontra uma brechinha e se entremostra como
na Tribuna. Só um pouco. Assim enfurece o Redator mas não pode ser censurado!
Muito esperto o gajo. Acho que tem um coração “de tamanho e peso adequados”. Um amante de óperas.
Meu caro
Budista Antonio que insiste em agradecer a nós pelo espaço. Mas o blog é do
Mano, sou apenas uma participante atrevida. Nem fui convidada!
Antonio nos
fala de paz e bondade e perdão. Ensina coisas de budismo que eu nunca saberia
sem ele.
E tenta nos
tornar mais simples, mais perdoantes e mais felizes.
Me acolheu
atéia no seu budismo generoso. E fiquei muito feliz!
Traz às
vezes trabalhos em gravura e bordado da Heloisa, sua mulher. E gosto tanto! São
trabalhos cuidadosos e intimistas como só uma gravadora sabe fazer. E gostar de
fazer! E outra gravadora admirar, porque sabe da labuta intensa e do risco de
dar errado. Gostaria de conhecer mais trabalhos tão bonitos de se ver!
Antonio por
aí, professorando, perambulando feliz, sem celular, sem carro, um mínimo de
estresse que disso não se livra ninguém.
Uma carinha bem feliz, tranquila, um pouquinho sapeca.
O caríssimo
Moacir, tão sedutor que conquistou minha prima de oitenta e dois anos!
Escreve
muito e sabe muito. Um sabichão! Sabe de tudo. De arte, de lugares e recantos,
de viagens e de encantos.
Fala dos
vales e dos verdes, dos temperos e das comidas. E dos pães e dos doces. E fala
tão lindamente que a gente sente os aromas escapando do forno e enchendo a
casa.
Fala de
filmes e faz polêmicas. Mas também faz lágrimas e arrepios.
Conversa
sobre arte e nos ensina um montão de coisas.
E desperta os leitores mais incautos para as maravilhas da arte. E conta
que quando ela nos fala em perguntas, em incômodos e pensamentos do querer
saber, é quando funciona. Que a arte é parte de nós, das nossas culturas várias
e da beleza que existe em nós. Como disse R. W. Emerson “Vá o homem aonde for
em busca da beleza, encontrará somente a porção dela que portar consigo”. (“Through we travel the world over to find
the beautiful, we must carry it in us ou we find it not”)
Moacir nos
leva a passear em lugares lindos, já visitados por muitos de seus leitores, mas
mostra becos, praças, muros não conhecidos e faz vontades de voltar! Descreve
igrejas estranhas e maravilhosas e nos faz pensar no infinito
Moacir é
verborrágico mas... (palavrão) como escreve bem! Como cativa e como seduz!
Domingos,
nosso decano. Tão romântico! Devia escrever mais e nos deliciar com suas
aventuras mar afora. Como devia também
fazer mais comentários. Tenho ideia de que seriam deliciosos.
E o Heraldo,
o caçula do grupo? Um Mestre como Moacir o chama. Escreve com sua Bic Cristal
Azul cenas cotidianas transformadas em obras infinitas. Que tocam o coração,
nos fazem tristes e depois alegres. Porque junto com as criaturas da rua, os
gatos abandonados, a moça de saia curta com o cigarro de companhia, a muvuca
das cidades grandes e seus cantinhos interioranos, dá toques de luz e de esperança.
E nesse mar amargo justifica as coisas belas e as coisas fúteis como curativos
para o desencanto.
Escreveu um
livro de trinta contos de réis que deixo para ler á noite, porque é como um
amigo me esperando para conversar no final do dia. Quando a luz cedeu à noite,
quando tudo foi dito ou não, quando alguma coisa ainda sacode o coração cansado.
O que vou
fazer quando acabar o livro que já está nas últimas? Onde arranjar outro amigo
de boa noite e de trocar confidências?
Finalmente o
Senhor Redator que enrola, enrola e enrola para escrever um texto. É outro
sabichão. Sabe de quase tudo. Ele é o meu google!
Fica ali na
sua toca, caladinho, debruçado no teclado, ajeitando escritos dos queridos
colaboradores. E nesse afã de um blog organizado se esquece de si e dos seus
comentários. E De Mim!
Brigo com
ele quando não cria posts porque sei como escreve maravilhosamente. E que naquela cabeça calada muita
coisa linda circula livremente.
Como já
disse sou uma participante atrevida. Não fui convidada. De ler vocês e seus
comentários deliciosos fiquei amiga demais e não consegui calar. Escrevi para
dizer isso e também para fazer um escambo e não parei de falar até hoje.
Amo os
comentários! De todos! Sensatos ou não. De acordo ou discordantes. Espontâneos
como os da Mônica, leitora do Moacir. Gosto muito deles.
E a Flávia,
também da claque do Moacir. Sensata, religiosa, delicada como a Dulce Regina.
Lembram dela com suas belas flores?
Também da
claque, o Sampaio que traz comentários muitos bons para o Moacir. Fico curiosa
pensando em que área ele milita. E sempre eu o misturo com o Márcio Rocha, de
quem também gosto muito. E os chamo de Márcio Sampaio. Freud explica?
Não posso me
esquecer do elegante Flávio Bortolotto que muito me emocionou com seu
comentário sobre meu pai e a antiga ACAR. Pena que se esqueceu de nós!
E, entre
nós, os comentários carinhosos e cheios de gratidão do Antonio, os fantásticos
comentários post-à-parte do Moacir, as sempre elogiosas palavras do Francisco e
a saúde e paz, os gentis comentários do Heraldo e os sérios e adequados
comentários do Mano.
Adoro quando
meus queridos cunhados e irmãs comentam.
E a prima Tingó. Deviam comentar sempre!
Assim como a
seduzida prima Léa querida. Deveria deixar-se cativar pelos outros também e
comentar em todos os posts.
Que o final
de ano seja, para todos,o mais feliz que puder ser. Se no meio dos fogos e dos
presentes, dos beijos e abraços, aparecer uma nuvenzinha meio cinza meio negra
pensem no que li um dia, sem saber de quem ou de onde
“Não se
trata de esperar a tempestade passar... mas de aprender a dançar na chuva.”
E nesse
recesso que virá sentirei saudade de todos!
Até mais.
E eu aprendi com vcs Mano e Ana a gostar de todos eles
ResponderExcluirE com vc aprendi a dançar na chuva
Agradeço também pela nossa amIzade de tantos anos
E neste clima natalino desejo a todos um Natal de amor e paz
Aninha, minha querida dissidente,
ResponderExcluirApelaste para golpes baixos neste teu artigo!
Foste inclemente conosco.
Agrediste, socaste, nocauteaste os articulistas e comentaristas do Conversas do Mano.
Trazes contigo o poder da suavidade porque mulher, mas a letalidade de uma espada sarracena, que perfura fundo, não deixando chance para o inimigo!
Nos pegaste de surpresa, desarmando-nos, e nos deixando sem poder escrever qualquer palavra, após este teu texto simplesmente terno sobre o que pensas de cada um de nós, e que não estamos acostumados que nos retratem com tamanha fidelidade como nos comportamos!
Mais uma vez foste absoluta, inatingível, incontestável!
Tá bem, já admiti a tua superioridade sobre nós, os homens, mas precisavas nos humilhar desta forma?
Registraste com extremo zelo as características que temos, nossas peculiaridades, deixaste-nos despidos, enfim, e como vamos agora dizer o que tu nos parece, eim, Aninha??!!
O que pensamos de ti como colega e amiga neste blog extraordinário, eim, minha parceira dissidente?!
(continuo)
Em princípio, Conversas do Mano sempre se notabilizou como um oásis cultural, um retiro para a mente deixar de pensar no cotidiano dramático que vivemos, nas dificuldades, nas barreiras colocadas por aqueles que deveriam melhorar as nossas condições, e não piorá-las.
ResponderExcluirMas, houve um acréscimo incalculável à qualidade desse espaço, quando a esposa do blogueiro deu o ar da sua graça, e começou a postar seus artigos.
Desde o primeiro texto ela impressionou, conquistou corações e mentes pela sua sensibilidade inata, porém acrescida de inteligência e muita sabedoria, pois mãe, esposa, avó, e dona de uma experiência de vida riquíssima.
Seus registros começaram a nos envolver pelo seu carinho, pela maneira encantadora como se dirigia às imagens, à realidade, aos acontecimentos, e como interpretava cada momento, deixando-nos extasiados pelas palavras magicamente bem colocadas, fazendo-nos ansiar pelo próximo artigo, pelo que ela abordaria em outro tema.
Mas ela também foi obtendo não só o nosso reconhecimento pela sua extraordinária capacidade de escrever, como transformando o blog do marido em um reduto de amigos, muito mais do que cultural, mas uma página onde se reunia uma turma que saboreava seus textos, que se alimentava da forma como ela se expressava!
E nós nos embevecíamos da sua sapiência, da sua elegância, do seu ar de menina atrevida, que não tinha “meu pé me dói” em querer ensinar barbados feitos e metidos, mostrando aos velhos e rabugentos um estilo ímpar, feminino, perfeito e enternecedor!
Domaste este leão, sem o uso do relho; acalmaste a fera dentro desse outro animal que, lá pelas tantas, se acha racional; a voz de trovão se torna serena, maviosa; a rebeldia não se transformou em obediência, mas em sensatez.
Então, o grandão se esforça ao máximo para ser compreendido, aceito neste meio tão elevado culturalmente, tão pacificador, tão acolhedor, pois a dissidente Aninha contempla a rebeldia com paz, compensa as reações mais inesperadas com calma, e se impõe pela ética, pela maestria de saber como é o ser humano, e como deve ser considerado.
Obrigado, muito obrigado pelo que disseste deste feioso, pobre, ortodoxo, semianalfabeto.
Jamais eu esperaria ser desta forma tão comentado, que tanto me alegrou e comoveu.
Do fundo deste meu coração enorme, prá ti e tua amada família, UM PAPAI NOEL DO MEU TAMANHO!
Trazendo consigo muita alegria, harmonia, afeto, carinho, e amor em demasia.
Que a noite de Natal seja a mais feliz dos últimos tempos, Aninha, pois tens agora mais responsabilidades que deves administrar, pois como disse Antoine de Saint Exupéry:
“Tu te tornas responsável por aqueles que cativas”, logo, és uma amiga especial, que tem o nosso respeito, admiração, ternura, e sempre terás nossos cuidados.
Wilson - baita sortudo! -, o meu apreço, a minha amizade permanente, a minha lealdade.
Grato pela oportunidade que me deste em desfilar os meus rabiscos neste espaço único, maravilhoso, e ter aumentado a minha lista de amigos, de pessoas que são meus exemplos de como extrair da vida o material necessário para eu esculpir o meu caráter!
Meu abraço a todos, meus desejos de Feliz Natal para os leitores, frequentadores, comentaristas e articulistas do Conversas do Mano, uma roda de amigos onde se trocam ideias de como se viver melhor, de apreciar as artes, de ler artigos brilhantes, de textos inesquecíveis!
Olá Francisco Bendl,
ExcluirDepois de uma hora nadando na água fria dessa manhã me sinto com forças renovadas para conversar com vocês.
Ufa!! Nunca recebi tantos elogios de uma só vez! E ainda tive os netos à tarde.
Fiquei acabadaça. Muita emoção para um dia só.
Adorei a "letalidade de uma espada sarracena, sem chance para o inimigo". Mas amizade é assim mesmo entre tapas e beijos. Principalmente de mulher atrevida. he hehe!
E gosto muito quando você fala tão bem do blog. Concordo que é um espaço único, e o que o faz único são os textos rabiscado de vocês.
Obrigada por tudo. Pelos elogios, pelo Papai Noel do seu tamanho. E pela responsabilidade que me delegastes.
Até mais.
Que comentários ! Turma especial ! E eu fico encantada com todos !
ResponderExcluirAna merece tudo que foi dito
Abraços a todos
Prima querida Léa,
ExcluirVolte sempre.
E que tenhamos tempos muitos para dançar na chuva! (Sem sombras no horizonte, lógico!)
Com carinho.
1) Agradeço de montão ! Montão de alegrias ! Montão de coisas boas para a Ana e demais familiares.
ResponderExcluir2) É um blog muito importante. Já mostrei para alguns colegas professores e para meus familiares...
3)Curiosamente no Calendário Budista, hoje, 19/12, é o "Dia de Gratidão a Ananda, primo e irmão de Buddha", por parte de pai... quando o pai de Sidartha ficou viúvo casou com a cunhada... naquela época isso era comum e naquela sociedade.
4) Aliás, a Ana me pediu alguns dados biográficos do Buddha, breve escreverei.
5) Saúde e sucesso para todos (as).
Olá Antonio,
ExcluirObrigada pelo montão de alegrias. Serão muitas mesmo se depender de mim.
Que boa coincidência o post Gratidão sair no Dia da Gratidão para vocês budistas. Gostei!
E é tão bom participar junto deste blog importante. Somos todos responsáveis por ele acontecer.
Obrigada. De novo!
Até mais.
Caríssima Donana,
ResponderExcluirA senhora dessa vez exagerou. Confesso que , apesar de não ter perdido a voz como o gaúcho (rsrs) , aqui estou quase ga-ga-go-go, muito sensibilizado e encabulado.Quanto à verborragia - mea culpa! - o tal do "(palavrão)" amortizou o golpe "sarraceno" mas fiquei bobo de saber que sou um “sedutor”, embora o dicionário mais próximo tenha me segredado baixinho que o substantivo abriga tanto a ideia de encantamento quanto a de descaminho (rsrs)
Sabe? Tenho pensado seriamente nos meus motivos para escrever por essas paragens.Não me dou importância como o colunista que não sou, nem tenho fôlego literário para ser escritor. Mas os cantos do meu coração expostos ao frio encontram calor a cada susto renovado, quando me deparo comigo mesmo nas Conversas! Fico alegre e surpreendido como os meus netos em show de mágica! (rsrs)
Não me resta qualquer dúvida de que a angústia existencial resulta de já não se ter sonhos e projetos que nos façam conservar alguma fé em um futuro, que já não sabemos onde se encontra. No trecho que o trem da minha vida ainda tem a percorrer escrever é uma espécie de recreio, de rasteira que tento dar nas nos desgostos de praxe, nas manutenções cada vez mais frequentes, nas tragédias cotidianas. Blogar é um luxo que me permito para aliviar a travessia, para viajar mais leve. Escrevo porque não quero, amanhã , ser só o rumor de algo, para não me deixar anestesiar, para que a insensibilidade não me tome de assalto, para que essa desesperança toda não vá sendo absorvida. Escrevo porque percebo que estamos perdendo coisas por demais importantes como a gargalhada, a temperança, a amabilidade , a tolerância e a tesão pela a vida. Escrevo porque quero envelhecer com dignidade e porque assusta-me pensar que o meu menino, pode morrer de morte matada , dentro de mim. Então aqui eu comecei buscando gás e pilha e terminei tendo com as Conversas um caso sério (rsrs)
Continuo....
Tenho pelo Senhor Editor um profundo respeito intelectual e, quando eu crescer, queria ser o cristão que ele é, bem ali firme e forte e sereno :) “pescando luz caída no poço escuro com paciência” para nos garantir espaço, expressão e liberdade. Só discordo da senhora quando diz que o Editorialista se esquece da artista da vida dele. Como poderia ele esquecer aquela que em vez de namorar com as coisas se apaixona, que se julga opaca mas é como um rico vitral, feito de pedacinhos transparentes de vida e tintas coloridos, que mais do que falar deixa pistas e pegadas de bailarina? Como pode um caminhante esquecer aquela que caminhou ao seu lado por tantas estradas, exata nos passos mas leve no sentimento e elegante na alma, que de tão real parece etérea, sempre entre o céu e a terra, uma habitante do ar esvoaçando muito acima do chão conversando com luas e "anjos que ninguém conversa"? Impossível! Na minha cabeça as duas individualidades são evidentes mas misturadas se superam, se completam e ficam absolutamente certas.
ResponderExcluirLeio seu belo post como uma oração de graças, Donana. Uma prece em agradecimento pelo privilégio que é fazer parte de um espaço especial, juntamente com a senhora, o nosso grande "Mano”, os companheiros de teclas, todos os queridos comentaristas e os nossos leitores. No final de um ano tão bem escrito desejo que as nossas palavras possam continuar sendo como pássaros comendo das mãos uns dos outros aquilo que está dentro de cada um de nós: o belo, o bom e o justo. Que nossas pretinhas continuem sendo uma couraça com a qual possamos resistir às mazelas do mundo, uma espécie de profilaxia contra o risco da deformação que as lutas diárias trazem.
Um Feliz Natal para todos nós e abraços gerais!
Olá Moacir,
ExcluirSó não sabia que tinha exagerado Estava receosa de publicar sem saber como seria aceito. Que bom!
Agora, você falar que não sabia desse tal de sedutor!!?? Aposto que já te deu muito trabalho, nos dois sentidos cochichados pelo seu dicionário...Seduz sem nem ser conhecido! Pois sim.
Gostei muito dos seus motivos para continuar escrevendo, do recreio, do abafa-angústias, da rasteira nos desgostos de praxe. Escreva sempre muito e mantenha vivo esse moleque que mora em você. Que, certamente, muita alegria ainda fará sentir no seu caminhar.
Fico também feliz e agradecida pelo carinho intelectual como Sr. Editor. Ele sente o mesmo. E ele merece. É um cara bacana (olha a gíria dando nota ou má nota) ) e mesmo assim às vezes me ocorrem pensamentos de espadas sarracenas em degolas ensanguentadas... Fazer o que?! Coisas de um casamento muuuuuuito consolidado.
E encabulada fiquei eu com os elogios maravilhosos. Se merecidos? Não sei. Mas gostei muito! Gratíssima.
Gratíssima por tudo.
Adorei o seu lindo e carinhoso artigo, Ana. Muito obrigada por se lembrar de mim. Todos vocês estão de parabéns por este blog maravilhoso onde aprendo demais.
ResponderExcluirFeliz Natal!
Olá Mônica ,
ResponderExcluirQue bom te ver por aqui!
Muito obrigada por mim e pelo blog.
Até mais.
Como responder, logo eu, reconhecidamente prejudicado nesse assunto, ao belo artigo da Ana? Só posso dizer que fico muito feliz de ver que vocês todos percebem, e exprimem tão lindamente, a alegria que é conviver com ela. E quanto à "espada sarracena" e aos ocasionais "impulsos de degola", me lembro de meu pai dizendo de minha mãe, que gostava muito de Ana, que ela era "uma lâmina de Toledo numa bainha de veludo", e devo ter sobrevivido até hoje por ter sido esgrimista na juventude :)
ResponderExcluirEi Mano,
ExcluirQue engraçadinho você, heim?
Bjok
Prezada Sra. ANA NUNES, Escritora de "mão cheia", Artista Plástica de lindo estilo e Grande Alma Humana.
ResponderExcluirNão vos esqueci, de modo algum, sendo assíduo leitor deste ótimo "Oásis Cultural" magnificamente Editado pelo Sr. WILSON BAPTISTA JUNIOR, o MANO, seu Esposo. ( Que sorte a dele, Royalties para Sr. FRANCISCO BENDL).
Tenho comentado menos, porque num Elenco desses, ( Sr. WILSON BAPTISTA JUNIOR; Sra. ANA NUNES; Sr. MOACIR PIMENTEL; Sr. FRANCISCO BENDL; Sr. Prof. ANTONIO ROCHA; Sra. HELOISA ROCHA, Sr. HERALDO PALMEIRA; Sr. MARCIO ROCHA; Sra. DULCE REGINA; Sra. LEA MELLO SILVA, e tantos Outros(as) a quem peço desculpas por não citar), a gente sente o peso da responsabilidade.
Feliz Natal e Ano Novo, a TODOS(AS) do excelente "Conversas do MANO".
Muito Obrigado mesmo pela Lembrança.
Olá Flávio Botolotto,
ResponderExcluirQue bom que você não nos abandonou.
E você não acha que na nossa idade podemos experimentar um pouquinho de irresponsabilidade? Sinta-se abraçado pelo blog.
Muito obrigada pelos elogios.
Até mais.
Ana,
ResponderExcluirE lá fui eu lendo e meu coração apertando quando vi os nomes se sucedendo. Eu senti que vinha bomba. De pétalas de rosas, como é do seu feitio. Que palavras são aquelas, muito maiores do que realmente sou?
Eu não tenho muito mais por dizer, os outros Manos já disseram tudo por tudo, tintim por tintim. Também não preciso falar do que significou para mim vestir a camisa deste timaço. Basta receber os comentários a cada texto publicado, que me chegam por aqui e por outros canais do mundo digital, verdadeiro alimento da alma.
Vou terminar (por ordem da Bic Cristal azul, que também lhe manda agradecer a honrosa referência). Escrever meu livro foi um projeto de vida inteira. Pois saiba que ele teria valido a pena apenas para merecer estas suas palavras: "...é como um amigo me esperando para conversar no final do dia [...] amigo de boa noite e de trocar confidências". Até sempre mais.