Ana Nunes
De
criança não fui de esportes. Pedia dispensa da aula de educação física, maior
bobeira. E uma vez, de passagem, ainda levei uma bolada na cabeça. Freud
explica.
Mas
hoje... deixo amigos na mão por causa de um jogo de vôlei. Coisas da idade? Às
vezes penso que sim. Que velhinho não gosta?
Já
fui fissurada por Fórmula 1. Fissura essa que o lindo Sena levou com ele. Será
que eu era apaixonada era por ele? Pode ser. Adorava o circuito alemão de Nürburgring
que passava por florestas verdes e lindas, dava até para sentir o sussurro do
vento mexendo as folhas. E que foi tirado pelo perigo das retas. Imagine, retas
fatais! E as curvas, nada?
Mônaco,
com certeza! Paisagens e curvas nunca dantes imaginadas. Entrada escura de
túnel e freadas sem sutilezas.
Futebol...
fogo apagado em Marselha onde éramos chamados Les Enemis! Caramba, se o inimigo era o Roberto Carlos arrumando as
meias e o Ronaldo “doente”, não precisava de amigos. Nem ousamos sair do hotel,
e o Mano tinha uma festa de encerramento do congresso num barco. Também queríamos jantar num
pequeno restaurante que estava fechado. Enemis
de merde! Galicismo flagrante, é que palavrão em francês é menos feio.
Natação,
o esporte que pratico. Que me salva das dores artríticas e me faz tranquila, ensolarada e feliz! À espera
de um novo Cielo batendo no peito e uma outra
Maria Lenk para me animar nos dias frios da velhice. Morrer como ela
entre pés de pato e palmares deve ser a glória!
Minha
reserva de sonhos entre peixinhos coloridos.
Basquete,
ainda quero entender muito. Motivada pelos Oscar e Hortência, a Cestinha, da nossa história. E os saltos de vara , bela russa Isinbayeva, nossa não
menos bela Fabiana Mürer, o cavalo, as barras paralelas, as argolas do forte
Arthur Zanetti, orgulho nosso! Patinação artística... confesso que perco noites
de sono só para assistir e arrepiar.
E
que falar do gentleman Federer, galante, elegante e bonitão? Um gentleman como
bem define Maria Ester Bueno, inesquecível essa pelos belos jogos e alegria
deixada gravada na história do país.
Passei horas intermináveis vendo duelos de Federer, o suiço, com Nadal,
tourinho jovem trazido das terras de Picasso.
Paixão,
paixão mesmo, compartilhada há muito com
Mamacita, é o vôlei. Perco festa, perco almoço, perco até a cabeça. E me
enamoro dos meninos jogadores e quero adotar as meninas jogadoras. Nossos times
com a cara do Brasil de cores todas misturadas, tem branquelo do sul além dos
importados, tem morenice cubana abraçando neguinhos e negões do nosso Brasil
varonil (será ainda?), até amarelos corrompidos de branco e preto. Sem classes
sociais, uns vindos de cima privilegiados, outros do mundo destituído. No
conjunto, bonitos mesmo quando feios, com seus sorrisos brancos e bem tratados
e suas correntinhas de ouro. Ou correntonas no pescoços cubanos e movimentos
precisos de gigantes bem treinados. Os saques e bloqueios do Lucão Machadão
como fala o comentarista esportivo Sérgio Maurício, “no capricho!” As passadas
dos levantadores Bruninho e William, o Mago. Wallace e suas diagonais curtas e
longas, laterais estreitas e certeiras. O jogo está difícil? Passa para Wallace
ou Lucareli, eles resolvem! Maurícios e Felipes, Thiago, Isaac no saque, uma
lista sem fim e o Murilo agora de levantador. Serginho que deixou saudade na
seleção. Essa mesma que parte em busca de um novo título na agora chamada Liga
das Nações, onde já coleciona muitas e mais muitas medalhas de ouro com o bravo
e bravo Bernardinho.
Vão
ficando mais velhos e vão virando treinadores. E aparece um assim feroz como o
Bernardinho, que pula, morde bola, perde os óculos e a compostura. Mesmo quando
está ganhando! Ou sereno e comportado como o Zé Roberto, um mártir no meio de
tanta TPM!
E
as meninas? Lindas e vaidosas com seus
cílios rimelados, sobrancelhas prefabricadas e unhas multicoloridas. Cabelos
quase todos compridos e mechados, ou californizados, amarrados em rabos e franjas cheias de presilhas. Uniformes
justinhos mostrando bundinhas redondas e
pernas bem fortes.
Tem
cubanas atrevidas, filipinas cor de chocolate, japonesas de gritinhos finos,
chinesas altas da Ling Ping, a única treinadora mulher chamada de Mão de Ferro
quando ainda jogava, turcas de nomes bonitos, russas brancas e poderosas,
alemãs louras de olhos bem pintados de preto, tem sérvias e holandesas e
francesas, tem cabelos amarelos e vermelhos cor de ferrugem, outros pretos
lisos ou cheio de cachinhos que balançam e se espalham alvoroçados quando suas
donas dão pulos críveis porque vistos. Tem Tandara, uma explosão de força que
ninguém segura. A leveza eficiente da Gabi e a técnica refinada da Fê Garay
e Fabiana, morena alta e bonita com
carinha do Piu-Piu “eu vi um gatinho, vi sim, se vi.” Tem Drussyla, Amanda, Roberta
e Dani Lins, tem Bia e companhia. As
líberos fantásticas como Gabizinha,
versão feminina do Serginho, a gordinha Suelen que foi acreditada sempre e
emagreceu horrores e hoje faz defesas incríveis na seleção brasileira. A
competitiva Jaqueline e as gêmeas Nicole e Monique, nunca sei quem é quem, que
muitas vezes se pegam em quadras rivais. Ainda a bela Rosamaria, Thaísa,
Juciely, Adenísia, Natalia. E muitas outras que a lista é longa.
Elas
treinam, jogam e jogam, viajam o país e o mundo e ainda arranjam tempo e espaço
para casar e fazer filhinhos. Um arroubo de vida!
E
tem a transexual Tifanny, sinal positivo de uma época de menos preconceito. Mas
fico pensando se é justo com as adversárias, uma vez que cresceu como homem,
desenvolveu força muscular de homem antes de se tornar mulher. Acho que vai
sempre ser mais forte. Assunto polêmico. Mesmo assim fico contente com esse
passo dado.
E
tem os árbitros e juízes de linha, tem video check , tempos pedidos e tempo
técnico, bola de check, bola de pipe, bola de meio fundo, dois toques,
condução, linha dos três, invasão. E entre esses termos técnicos e meu copinho
vou me virando, dando palpites e “ajudando” os comentaristas, Marco Freitas,
meu queridinho. E sabidão das coisas. E muitas vezes acerto e eles me repetem e
me respondem.
E
viva o vôlei!
E
viva o tênis para os metidos e burgueses!
E
viva o basquete para os fazedores de cesta!
E
viva a natação para os da água!
E
viva a Fórmula 1 para os apressados!
E
viva o futebol que também sou brasileira!
1) Maravilhosa crônica esportiva da Ana, nota 10 ! Um texto alegre, ágil, supimpa, como se dizia no século XIX !
ResponderExcluir2)Sugiro ao editor Mano que a escale para comentar as partidas da vindoura Copa.
3)E, considerando que o meu coração tem um lado Português, relembro o falecido futebolista lusitano Eusébio e o atual Cristiano Ronaldo, a meu ver, o melhor do mundo no momento.
4)CR como também é conhecido é um altruísta, doa sangue com frequência e é o atleta que faz mais caridade, doações etc. Esse lado "espiritual" digamos, me alegra bastante.
5)Este que vos escreve, eu, pratico caminhadas por ordens médicas !
6)Ana, parabéns pelas ilustrações, lindas !
Olá Antonio,
ResponderExcluirQue bom ganhar esse comentário alegre! Tinha comentado com o sr. Editor marido meu que estava achando você tristinho e desanimado. Parece doideira dizer isso uma vez que a gente nem se fala. Estou errada?
Para comentar a copa tenho que ter aulas com o Moacir! Principalmente sobre o futebol europeu, tipo PSG.
Caminhe bastante, maravilha poder caminhar, a estabilidade de ter os dois pés no chão e ir para onde quiser. Acho que virei o pet do Mano.
Obrigada pelos "lindas",
Até mais.
1) Oi Ana, estou bem e ótimo e felicíssimo como sempre.Vc é uma sensitiva e, certamente, percebeu perto algum "Espírito tristonho e desanimado", mas não sou eu.Qdo acontecer de novo, envie boas vibrações para o referido...
Excluir2)Tenho, apenas, diminuído os meus comentários por falta de tempo, me dedicado mais ao trabalho.
3) Abraços !
Caríssima Donana,
ResponderExcluirImagino a pobrezinha da “pet do Mano”, com a bendita mobilidade comprometida, sem poder pisar ou nadar e a minha solidariedade vai para... o Sr Editor (rsrs)
Dizer que a senhora escreve e desenha e pinta e conversa bem é chover no molhado. Por isso hoje vou comentar que o seu post me emocionou porque uma das mulheres da minha vida compartilhava esse seu amor pelo vôlei de todas as cores, gêneros e bandeiras. Minha "madrecita", inclusive, quando de jogos em fuso horários estranhos, colocava o despertador para tocar nas madrugadas acordando o meu furioso genitor que, inclusive e inutilmente, é claro, colocara o jogo para gravar. Que nada! Ela precisava da adrenalina, queria torcer, sofrer, vibrar, ficar com o coração na mão (rsrs) Saudade!
Quanto ao futebol recomendo a final imperdível de hoje da UEFA Champions League, às 15:45! Sou Real Madri desde rapazote e fã Cristiano Ronaldo desde 2003 quando jogava no Sporting e os ‘adeptos” sem noção do Futebol Clube do Porto diziam que o carinha era “perna de pau” enquanto que o Scolari, então técnico da Seleção tuga, jurava que seria um dos grandes craques do mundo!
“Até sempre mais”
Olá Moacir,
ExcluirTerrível você hem, que chama a mulher de pobrezinha e manda a solidariedade para o marido!? Isso não é justo! Fico eu injuriada e este senhor ao meu lado cheio de si! (Diz ele que não é cheio de si, é contente, "smug". Qual o quê!)
As mães são assim, inesquecíveis e eterna fonte de saudade!
Eu não ponho despertador porque já tenho um interno.
Podem falar bem do metrosexual, joga bem pra caramba. E tem 50% do peso em vaidade. Credo!
Sempre achei que você era PSG. Desculpa.
Muito obrigada pelo "desenha, escreve,etc no molhado". Semore grata!
Ate mais.
1) Salve Pimentel, licença na conversa de vcs.
ResponderExcluir2)Eu tb sou Sporting, cores básicas: Verde e Branca ! Hoje eu torço pelo Real Madrid...
3) Mas na Espanha torço pelo Bétis, Verde e Branco, de Sevilha !
A crônica muito bem feita da Ana sobre esportes, revela escancaradamente a sua vontade de caminhar!
ResponderExcluirCorrer, nadar, um joguinho de vôlei, poder movimentar-se livremente.
Padecendo com esta limitação física, a mente brilhante se manifesta mais ainda, então nos brinda com um artigo maiúsculo sobre as várias modalidades de esporte, e nomes de seus atletas mais consagrados!
E enaltece a obra com suas pinturas sobre as várias modalidades esportivas, projetando o futuro com muito movimento de sua parte.
Em outras palavras:
O Mano que se prepare. Ou entra em forma ou vai andar com a língua prá fora por muito tempo!
Conforme eu escrevera em comentários anteriores, a Ana é uma mulher dinâmica, vibrante, disposta, alegre, jovem e ... feliz.
Mente e físico estão absolutamente equilibrados, então a sua inteligência superior, os seus textos que enaltecemos e elogiamos.
Não há tempo feio com ela.
Somente céu límpido e sem nuvens.
Claro, obteve esta condição porque tem uma família magnífica, mas o seu espírito irrequieto, curioso, rebelde, audaz, moldou uma pessoa que admiramos e respeitamos.
E aguardamos sempre pelos seus trabalhos, que nos agrada,, divertem, e comprovam a excelente qualidade do seu talento, que também deve ser reverenciado.
Um forte e caloroso abraço, Ana.
Saúde e paz, extensivo aos teus amados.
Prezada Autora Sra. ANA NUNES,
ResponderExcluirMuito agradável de ler, e belas Obras de Arte ilustrativas, dessa Escritora e Pintora de muito Bom Gosto que e’ a Sra. ANA NUNES.
Elogio aos esportes, que são maneiras agradáveis de se fazer esforço físico, tão importantes ao bom funcionamento de nosso corpo. Lógico, que tanto a falta como os excessos devem ser prejudiciais.
Nos, criados na Colônia, e Serraria de Araucária no interior, 25 Km da sede de Município mais perto, caminhávamos muito e cavalgamos muito. Na Escola, depois de um bom aquecimento kalistenico, nunca me destaquei em algum esporte em especial, mas jogava o futebol razoavelmente. Caminhar, de preferência em terreno acidentado, pratico sempre que posso.
Concluo repetindo que a Sra. ANA NUNES e excelente Escritora e excelente Pintora, cujas Obras são agradáveis de se apreciar.
Saudações.
Olá Flávio Bortolotto,
ExcluirSim, esporte é muito bom, feito dentro das nossas limitações principalmente as que a idade vai trazendo sorrateiramente.
A sua vida parece ter sido bem movimentada!
Muito obrigada pelas palavras gentis.
Até mais.
Ora bolas, amigão,
ResponderExcluirVocê anda muito, muito exagerado! Não estou com essas bola toda!
Ando mesmo com saudade da liberdade total, mas ela vai chegando devagarinho. O preocesso começa dia 30 (uh, daqui dois dias!!!) e termina dia 8. Vamos ver se vai dar tudo certo.
Obrigada pelo seu carinho.
Até mais.
Estimada Ana
ResponderExcluirTive uma tia avó, Sra Donana, nascida na cidade de Brejo, no Maranhão, (onde as vacas já estavam e agora continuam) no terço final do século XIX. Ela seguia todas as normas da etiqueta inglesa ditadas pela Rainha Vitória, nesse período de fausto do império britânico, onde o sol não se punha.
Também, pudera, ela se casara com um cidadão inglês, chamado James, que "descobrira" o rio Parnaíba e se instalara na sua foz, na cidade de mesmo nome.O inglês invasor era criativo e articulado. Ele não demorou a organizar um grande negócio, abrangendo a importação e exportação de bens variados entre a região banhada rio acima e o porto de Plymouth, na Inglaterra.
A acolhedora foz do Parnaiba passou a ser frequentada por navios da britânica Booth Line , descarregando regularmente os mais variados frutos da revolução industrial, anunciados em catálogos caprichados de firmas e lojas da famosa Oxford Street e cercanias do centro de Londres. Tal procedimento fora consolidado ao longo dos últimos séculos pelos ingleses em todo o mundo, substituindo, paulatinamente, a atividade dos corsários, bancados pela coroa, todos com enormes dividendos para o reinado.
Esse material variava de ferramentas diversas e máquinas de moer cana a vestidos de anquinhas, perfumes e lençois de linho egípcio,queijo "Palmira" enlatado em bolas vermelhas, etc...Essa tralha subia o Parnaíba em barcaças puxadas por rebocadores, de uma empresa de alemães, também sediada na mesma cidade, sendo distribuída em vilas, fazendas e lugarejos de toda ordem.
O mesmos rebocadores desciam o rio com suas barcaças abarrotadas de produtos da região, incluindo castanhas variadas, cera de carnaúba agregada em forma de pratos , açúcar, rapadura, farinhas diversas, madeiras de lei, couros, cachaças, chifres e ossos de gado, artesanatos decorativos, redes de dormir, bordados regionais, cocares indígenas, etc...Tudo issso era embarcado nos navios ingleses com destino ao porto de origem. (continuo)
(continuando) As parentas de tia Donana, incluindo minha jovem mãe, Maria, vinham das fazendas da família, com frequência, e ficavam hospedadas no casarão que o industrioso e já rico tio Jâmes havia construído. Na verdade, era uma mansão de respeito, a maior de Parnaíba, ou melhor, do Piauí/Maranhão.
ResponderExcluirE o casarão tinha uma grande novidade: uma piscina de bom tamanho, com tranpolim, onde o patriarca praticava natação, metodicamente. Este fato tornou-se o assunto da cidade e vinha gente de fora para admirar a piscina do Seu Jâmes, e achar graça dos "maillots" importados que os "banhistas" da família usavam. Aliás, era uma honraria de alto coturno, ser convidado para frequentar a beira da piscina do inglês, mesmo sem mergulhar nela, por absoluta falta de"maillots" para usar. Emprestados só para parentes. Comprados, só encomendados na Inglaterra...
Muitos bons negócios eram fechados com os privilegiados que atingiam esse Olimpo. Em pouco tempo, foi construído um muro para proteger a intimidade dos "banhistas" , mas, mesmo assim, era possivel ver,da rua, os que subiam no trampolim para pular n'água.
Essa história toda é para dizer à Dona Ana que Dona Maria, minha mãe, teve oportunidade de praticar um esporte quando jovem, mas não aproveitou, apesar de ter sido uma pessoa muito ativa.. Ela não gostava da piscina do inglês e, vindo morar no Rio mais tarde, quando nasci na beiramar, em Copacabana, ela caminhava na calçadinha de então, mas não pisava na areia, que "grudava" nos pés.
Na minha geração, eu e um primo de mesmo nome, fomos moleques de praia em Copa e Ipanema. Ele se especializou em mergulho, tendo sido um dos introdutores no Brasil
das tecnologias de mergulho livre e pesca submarina com equipamento. Bateu vários recordes de profundidade e de pesca com arpão. Eu preferi o frescobol, o tênis e principalmente a vela, minha paixão, tendo sido campeão da classe "Guanabara".Velejei, também, nos Estados Unidos, no Mediterrâneo e no Havaí.
Aí apareceu Dona Marlene, meu esteio. Uma filha e três filhos. Vida que corre. Vários submarinos. Imensidão da Amazônia. Muitas viagens. Povos diferentes. Civilizações diversas. O tempo passou muito rápido. Filhos criados e espalhados pelo mundo. Netas australiana e americanas.
O ritmo do aposentado diminuiu. A televisão cresceu. O computador é um amigo não muito confiável. Tenho horror ao Facebook. Se bobear, te engole. Marlene não gosta dele. Eu não gosto de televisão. Bicho barulhento na sala. Pior que ela, só os smartfones com os selfies. Marlene, minha filha e minhas netas adoram. Temos um zilhão de fotos...!!!???
Dona Ana, seu texto sobre esportes é um primor. Marlene, cada vez mais, dedica tempo para acompanhar diversas competições na telona. Nosso filho solteirão, que mora conosco, é o contraregra organizador da programação, inclusive fazendo gravações para que possamos, mais ou menos, dormir em paz. Quando não, ela vara a noite...
Rimos muito ao ler seu desabafo apaixonado. Nesse ponto, Marlene é igualzinha a você. Sabe, de cor, as programações, os nomes dos jogadores/as dos times de voley, de basquete americano, de tênis, de futebol, etc...
Imagine como vai ser nossa Copa do Mundo...
Marlene, eleita sua irmã, lhe manda um beijo e um abraço.
Até
Domingos
Olá Domingos,
ExcluirPrimoroso é o seu comentário. Tanto que vai virar post!
Vou deixar para comentar lá.
Abraço o casal querido.
Obrigada.
Entendida ela é e qualquer dia vai ser chamada pra ser técnica
ResponderExcluirE ainda pode escolher qual esporte ela gosta e acho que é o volley
E da lições de vida ! Está prima querida é demais 👏 muito bom conviver com ela
Muito bom conviver com você!
ResponderExcluirBeijo