Michelangelo - David (imagem accademia.org) / Bernini - David (imagem 40.media.tumblr.com) |
Moacir Pimentel
A forma humana tem sido perseguida pela arte ao longo da história. Um artista em particular, Michelangelo, buscou a forma humana ideal ao esculpir a sua versão do Davi bíblico, no início do século XVI. Bernini, mais de um século depois, esculpiu o Davi de maneira muito diferente.
Não temos a intenção de debater qual das duas esculturas é a melhor ou a mais bela. Ambas são estupendas obras de arte. Michelangelo retratou um Davi descontraído, atlético, orgulhoso e renascentista da gema. O gênio idealizou e esculpiu um Davi sereno, no qual a vida parece ser retida pela pele e a energia economizada pela forma esplêndida, criadas para serem contempladas à distância.
Bernini, muito ao contrário, segundo a mais pura tradição barroca, convida o espectador para estar dentro da cena, ao lado de um Davi pleno de movimento potencial, contraído e prestes a se flexionar, no momento imediatamente anterior da ação: aquele no qual atirando a pedra ele matará um Golias fora do campo de visão do espectador.
Os dois Davis (imagem mpicevents.com/bernini-david/) |
É no tempo da ação congelada nos dois mármores, nos dois momentos representados, que se encontra a maior diferença entre os dois Davis. Michelangelo escolheu o momento anterior ao combate com Golias, enquanto Bernini escolheu o desdobramento desse instante. Veja como os músculos das pernas do Davi berniniano estão esticados, ele acabou de dar um passo à frente.
O David de Michelangelo, em vez, na sua beleza perfeita comunica inação. Parece avaliar uma estratégia de combate. Na estátua de Michelangelo a tensão parece estar concentrada nas mãos que seguram a funda e a pedra. Principalmente na mão direita.
(imagem accademia.org) |
Michelangelo e Bernini representaram o mesmo personagem num mesmo enredo. Michelangelo tentando eternizar em pedra a versão perfeita da forma humana e Bernini mais focado em contar uma história e convidando o espectador a imaginar o próximo movimento, a ação seguinte da sua criação. Ambas as esculturas, no entanto, nos mostram a beleza, a força e a confiança do Davi, através das posturas destemidas, das caixas torácicas visíveis e da musculatura pronunciada.
Michelangelo se concentrou em mostrar na proporção e beleza das formas a perfeição que acreditava o homem deveria perseguir e Bernini se preocupou em esculpir todo o possível movimento, permitindo que o espectador participe da ação emocionalmente. No Davi de Bernini os olhos do espectador são atraídos instantaneamente para o movimento dos braços e mãos, para os músculos definidos em contração, a testa franzida, a posição das pernas e, após a primeira olhada, para quem o guerreiro está apontado a arma mortal:
Um Golias fora da ribalta.
A bem da verdade, há muito de Michelangelo e de Bernini nos seus Davis. Cada golpe de martelo dado por Michelangelo era planejado, nada era meramente copiado de um modelo. Ele transformava cada característica "noutra coisa", como dizia Machado, para que fizesse parte de uma concepção geral muito pré-definida, de uma visão só dele.
A mesma coisa acontece com certos escritores, para quem cada pretinha é escolhida para encaixar em um certo ritmo e som e tom, pois as palavras significam tanto ou mais do que a história. A obra de Michelangelo é mais abstrata e, assim, menos ligada à carne e aos ossos. Michelangelo arquitetava suas esculturas segundo rígidas leis de simetria que transformavam o corpo em um tipo de edifício.
Já Bernini prorizava o gesto e procurava aprisionar o movimento. Sua agéis figuras nos chamam e entretêm, convidando-nos a interagir com elas nos seus scripts. O Davi de Michelangelo, ao contrário, é tão profundo e belo que nos distancia dele, faz-nos sentir pequenos.
Outra coisa interessante sobre a escultura de Bernini é que ela foi esculpida em tamanho natural. Eu acho que isso ajuda a idealizar a ação de forma mais realista. Em contraste com o Davi de Bernini, o de Michelangelo é gigantesco. O Davi de Bernini é humano, enquanto o de Michelangelo é quase... divino.
Bernini era um homem extrovertido e esculpia como se fosse um diretor de teatro, um dramaturgo, cuidando do seu show, inventando-lhe uma trilha sonora cativante. Já Michelangelo era um recluso que esculpia poemas líricos.
A beleza de Bernini era carnal. Ele nunca conseguiu entrar em outro reino, por mais que tentasse, e olha que ele tentou. Suas figuras ficam sempre do nosso lado de fora. Eu sinto uma maior afinidade com Bernini exatamente por ele ter os pés bem firmes no mesmo chão que eu piso.
O vasto universo mental de Michelangelo, com toda a sua arrogância e perfeição e tragédia e beleza inigualável, é distante por demais da Terra habitada pelo resto dos mortais, mesmo da excelência humana de um Bernini, embora eu tenha sido e mantido mediunizado desde o dia em que, pela primeira vez, eu pus os olhos arregalados no teto da Sistina. Nunca superei o espanto ou o Renascimento.
Contemplar os trabalhos de Bernini é um exercício mais leve, quase divertido. Dizem os especialistas que Bernini expressava magistralmente as suas ideias, o seu temperamento mercurial e uma imaginação indomável, não apenas com seus instrumentos de trabalho, mas com a palavra escrita, expressões faciais e gestos.
Escritos nos sugerem que o artista ultrapassava e muito o animado gestual italiano e que desenvolvera um quê de teatral na maneira de ser. Não era exatamente um tagarela, nada disso, mas a natureza lhe dera um talento maravilhoso para representar, uma facilidade de assumir diferentes posturas, caretas faciais, trejeitos e por ai vai.
Creio que ele transferia essa capacidade de expressão para suas figuras. Bernini teria sido realmente além do melhor escultor do seu tempo um ator consumado, que fazia do seu próprio corpo uma ferramenta de trabalho. Ele usava a técnica do espelhamento. Era seu próprio modelo. Envolvia o seu corpo nas suas práticas artísticas.
Ele se colocava na atitude que tinha intenção de dar à figura que estava criando, mirava-se no espelho, fazia caras e bocas nas poses que, em seguida, iria esculpir. Como um ator ensaiando o seu personagem.
Eu muito aprecio a intensidade do seu Davi, suas concentração e tensão, que parecem nos dizer que matar gigante é um trabalho complicado.
(imagem sommerville88.wordpress.com) |
O Davi de Bernini não parece ter uma idade específica, mas ele é claramente um homem e não um menino, como por exemplo o terceiro e mais idoso dos Davis, aquele de Donatello. Bernini escolheu capturar a ação um segundo antes de expor a nudez da figura. Mais uma vez, a modéstia da Roma católica prevaleceu.
Chama a atenção o olhar intenso de concentração da figura. De pé e concentrado, com o olhar cravado no adversário. Bernini modela o personagem em atitude violenta, tomando emprestado da escultura clássica a musculatura e a estrutura óssea desse Davi. Ele não é um homem comum que, por acaso, acabou com um gigante, mas um espécime de rara beleza que, é claro, foi capaz de matar Golias, exatamente por causa da sua perfeição física e espiritual. É bem sabido que o escultor foi inspirado por uma estátua chamada Gladiador Borghese, esculpida por Agasias de Éfeso.
Agasias de Éfeso - Gladiador (imagem Ryan Bauman - commons.wikipedia.org) |
Embora ele hoje more no Museu do Louvre, o Gladiador foi uma das peças da coleção do Cardeal Borghese, o mecenas de Bernini, no tempo em que ele esculpia o seu Davi. Já pertenceram ao Gladiador, por exemplo, esses pés plantados distantes um do outro e o tronco em torção do Davi barroco.
Também admiro a maneira com Bernini cinzelou as costelas do Davi, enfatizando a tensão de um homem que está se preparando para disparar contra um inimigo. Novamente, Bernini é capaz de captar o movimento e o estado de espírito ao mesmo tempo.
No meu entender, Bernini inventou uma escultura leve e sem preocupações com a gravidade terrestre ou pretensão a qualquer emoção intelectual. Nos seus trabalhos encontramos uma nova liberdade no mover-se e uma qualidade histriônica e teatral.
Bernini foi um verdadeiro visionário tecnicamente, capaz de esculpir mármore, de modo a torná-lo capaz de mover-se, de ter a delicadeza das melhores rendas.
O Davi de Bernini é pura ação épica, uma escultura típica da sua época - o sobrenome da arte barroca era movimento. Este trabalho de arte certamente representa a ação em todos os sentidos.
Bernini tinha uma nova maneira de olhar para o espaço. Até parece que o seu David deixou o seu próprio mundo de maneira a transbordar no território de quem o observa. A estátua parece estar prestes a não apenas matar o inimigo, mas a fugir da sua ribalta, descer do pedestal e invadir a real.
O movimento desse Davi implica uma outra figura - Golias - em um outro espaço - o nosso. Davi não se encontra restrito no tempo e no espaço dele mas invade e ocupa o nosso espaço. Pela primeira vez desde a escultura helenística grega, uma figura esculpida se move para o mundo físico que a rodeia na direção do seu observador.
Toda tensão treinada e construída para essa batalha se mostra no rosto de Davi, e não há dúvida em nossas mentes de que o personagem está no meio do bom combate. O rosto crispado é um auto retrato do escultor, que foi executado com a ajuda do cardeal Borghese, que, conforme relato do próprio punho, segurou um espelho para assim tornar possível que, aos vinte e cinco anos de idade, Bernini esculpisse o próprio rosto.
Bernini extrai da pedra expressões magníficas. Esse Davi, mordendo os lábios num esforço violento, transmite uma força imensa e prestes a ser libertada, causando em quem está diante da estátua um ímpeto de se esquivar. Essa energia explosiva, dinâmica, envolve o espectador na emoção do enredo. Somos confrontados com a hipótese desse Davi, irrompendo de seu confinamento físico de pedra, comemorar conosco a sua vitória, o exato segundo no qual se tornou um gigante ou um eterno herói.
Torcemos por ele.
Moacir,
ResponderExcluirMuito, muito obrigada mesmo por ter atendido tão prontamente ao meu pedido dizendo tanto e tão bem sobre esse esplêndido Davi tão pouco conhecido e valorizado. Amei! Eu que gosto tanto da estátua não sabia que é um auto-retrato de Bernini nem dos métodos teatrais dele esculpir nem sobre o Gladiador. A foto dos rostos é um primor que muito revela sobre o tema em pauta.
Agora a Galeria Borghese está completa e fica difícil de acreditar que num espaço tão pequeno possam estar reunidas tantas obras de arte importantes. Quando visitei a Galeria eu não sabia para onde olhar primeiro. Se para as pinturas nos tetos se para os quadros nas paredes se para as esculturas no térreo. Tudo simplesmente maravilhoso.
Todos os dias temos notícias pavorosas vemos fotos assustadoras nos jornais lemos barbaridades.Então é tão bom entrar aqui e ter uma trégua aprendendo sobre as coisas bonitas feitas pela humanidade. Fica mais fácil de acreditar no porvir.
O senhor Wilson você e todos os articulistas que nos escrevem estão de parabéns pelo blog.
Deixo-lhe um grande abraço
Flávia, de minha parte obrigado pelo elogio ao blog, que muito deve ao Moacir e aos outros amigos que comigo escrevem
ResponderExcluirMas, "senhor Wilson"? Por favor não, aqui eu sou o Mano :)
Um abraço.
1)O ótimo artigo do Moacir me fez lembrar.
ResponderExcluir2)Eu era adolescente e morava na cidade satélite do Gama, DF, lá pelos 15 anos mais ou menos, então, saiu nas bancas de jornais uma coleção em fascículos semanas chamada "Arte nos Séculos", da Abril Cultural.
3)Foi assim que me iniciei nesse belo mundo das Artes Plásticas, Esculturas, Pinturas e afins.
4)Graças ao blog e ao Moacir vou aprimorando os conhecimentos.
Moacir,
ResponderExcluirgosto mais do Davi de Bernini, é menos estátua.
Mas o que dizer da veia na mão do Davi de Michelangelo e mesmo da cutícula da unha?
Obras divinas.
Li, não lembro onde, que os escultores faziam a genitália masculina em tamanho menor. Não sei se é verdade. Acho que seria de extremo mau gosto fazê-la grande.
Você sabe, leu alguma coisa sobre o assunto?
Abraço
Ofelia
Ofélia,
ExcluirConfesso que a cutícula do Davi de Michelangelo tinha me passado batida (rsrs) Respondendo à sua pergunta, você tem parcialmente razão.Os gregos antigos - e não somente os escultores - eram fascinados pela beleza da forma humana, com ênfase para o corpo masculino. "O homem é a medida de todas as coisas",lembra? São raras as representações helênicas de nus femininos.
Nenhuma cultura antes ou depois comemorou tanto a nudez quanto a Grécia antiga - os romanos apenas os imitaram - e com certeza os zorbas não eram tímidos quando se tratava da exibição de seus atributos viris. A perfeição do corpo era uma obsessão não só na arte , mas entre os atletas e guerreiros. Os corpos precisavam estar em forma pois eram instrumento no esporte e armas e de guerra. Despir-se era uma prática banal e um orgulho para os caras.
Conforme os tais "padrões" de beleza vigentes naquelas paragens patriarcais e aristocráticas, os gregos acreditavam que o tamanho não era documento abaixo da linha da cintura. Quem melhor tratou do tema na academia,foi o historiador de arte Kenneth Dover ao linkar os equipamentos de tamanhos absurdos comuns nas representações de sátiros na escultura , nos relevos e na cerâmica gregos com suas faces horrorosas. A mesma coisa acontece nas raras estátuas gregas que sobreviveram e que tiveram por tema os bárbaros sem noção.
Fazendo o raciocínio inverso conclui-se que, se o que era grande era associado ao feio , logo o que era pequeno seria no caso o belo e que , na mente grega , a genitália masculina "ideal" era tal qual a temos visto nos mármores e bronzes: pequena e pueril , digamos que adolescente. Não se sabe até que ponto as mulheres foram consultadas à respeito das tais proporções e dimensões "ideais" , ocupadas que se encontravam sendo cidadãs de segunda e às voltas com as dores e delícias da maternidade.
Como para toda a regra há exceções, cito as esculturas das ruínas do Templo de Dionísio , na Ilha de Delos , pertinho da famosa Mykonos. Só que este tipo de grandiosa representação fálica tinha a função de afastar o mal, de proteger contra o mau olhado e tal e não de expressar o belo. Tal arte "auspiciosa" ainda pode ser vista hoje em dia pelo Pireu afora.
Além dos escritos do Dover , um arrazoado do dramaturgo grego Aristófanes resume as características masculinas mais "desejáveis "na Grécia antiga:
"Uma caixa torácica poderosa, pele brilhante, ombros largos, língua pequena, nádegas fortes, e pouco %@#@%&@"
Naturalmente, temos de levar em conta ainda que aqueles rapazes atléticos posavam peladões para os artistas, que os dias são frios acima do Equador e que nos ateliês de outrora, os gregos ainda não tinham inventado a calefação (rsrs)
Abraço
Boa noite, amigos do blog. Meu querido Mestre, sabe do meu interesse nas suas pretinhas. Elas sempre me levam a viajar em algo novo, hoje fui apresentada ao Davi de Donatello, e estou envolvida nas minhas leituras sobre a mesma. Você nos mostrou dois artistas magníficos nas suas belas obras, cada um dentro do prisma que os levaram a esculpir tamanha magnititudes. Michelangelo - renascentista - esculpe um Davi, tenso, mas não angustiado, com um ar desafiador e nos mostra uma ação em suspenso. Nessa calma, planeja seu ataque meticulosamente, para atingir em cheio seu adversário . Percebemos a mão posicionada, segurando a pedra para atingir de fato o alvo. / faço um correlato com nossas ações , no dia a dia. Existem pessoas que na calma, discretamente atinja seus objetivos de defesa. E outras mais impulsivas, agem com todos os seus extintos, sentidos no momento, sem planejar // Essa preferência por um ou por outro, tem muito a ver com nosso comportamento . Eu estou mais para o Davi de Bernini, sem deixar de reconhecer a beleza extraordinária da obra de Micheangelo. Divina ! Reparei cada detalhe descrito por você e isso só veio acrescentar muito mais, para minha caminhada " estudantil " , me sinto renovada e mais nova, nessa função. De volta as cadeiras de aluna. Grata ao Meu Mestre, com carinho. Dulce
ResponderExcluirMoacir, fico com o Davi de Bernini e não abro. Liiiindo! Penso que deve ser muito mais difícil esculpir o movimento do que uma coisa imóvel, mesmo que ela seja um herói da Bíblia com cara e corpo de deus grego. Depois a perfeição do Davi de Michelangelo é tanta que obriga a gente a só olhar de longe e isso cansa! Com Bernini podemos soltar a imaginação e entrar na dança da imperfeição humana.
ResponderExcluirFlávia, compartilho sua admiração pela Galleria Borghese que, com certeza, é um dos mais importantes museus do mundo. A pinacoteca é fabulosa e alguns quadros de Bernini - notadamente os auto retratos - nada ficam a dever aos Caravaggios.
ResponderExcluirAntônio, lembro da minha mãe nos mostrando as fotos em papel brilhante de uma coleção de Pinturas - acho que era da Abril - que era publicada semanalmente, cada pintor em um fascículo que, ao fim e ao cabo, eram encadernados juntos dentro de espécie de capa dura. Bons tempos.
À Dulce - e com carinho! - digo que não tenho vocação para professor de coisa nenhuma nessa vida e que me recuso a abrir mão da carteira e do coração de estudante. Fico feliz de saber que em você meus arrazoados tão maçantes e prolixos encontram eco. Ao estudar o Davi de Donatello preste atenção nas plumas do capacete do degolado Golias na base da escultura. Finalmente, você tocou num ponto importante ao apontar a natureza "mental" do Davi de Michelangelo versus a "temperamental" do Davi de Bernini , fazendo uma analogia entre os "humores" das estátuas e as nossas posturas diante da vida. Talvez seja esta uma das maravilhas que a arte nos oferece. Estas estátuas não estão concluídas. São mensagens abertas e continuarão sendo cinzeladas conforme as visões e interpretações que fazem e farão delas não se sabe de quantos bilhões de criaturas que SIM se projetarão sobre elas nos seus julgamentos e as modificarão com seus próprios martelos.
Mônica, concordo com você de A a Z.
Obrigado e abraços para todos
Preciso de sua ajuda para um trabalho sobre os dois davis
ResponderExcluirBom dia Jucélia
ExcluirSou o autor do post. É claro que eu gostaria de ajudar mas não sei como. Que tal me dizer o que exatamente você está precisando para realizar o seu trabalho?
Por favor me ajudem
ResponderExcluirOlá Wilson. O conteúdo de seu blog ´interessante para minha pesquisa acadêmica, porém, gostaria de saber se você pode postar o seu referencial bibliográfico.
ResponderExcluirObrigado.
Bom dia,
ExcluirNão fiz uma vasta pesquisa para escrever esse artigo mas lembro de ter consultado dois livros:
- Michelangelo: a Life in Six Masterpieces , de Miles Unger
- Bernini: Genius of The Barroque, de Charles Avery
Espero ter ajudado
Bom dia, obrigada por tanto ensinamento.
ResponderExcluirAtualmente encontro-me fazendo pesquisas comparativas de obras de arte sobre mesmo tema em diferentes períodos, logo achei seu blog. Ainda na mesma linha, Renascimento e Barroco, é possível o senhor comentar sobre A Última Ceia de da Vinci e A Última Ceia do mestre Ataíde ?
Obrigada pela atenção !
Att. Flávia Camara.
Olá Flávia, o Moacir, autor do post e nosso prezado e antigo colaborador, encontra-se afastado do blog, faz tempo, por questões pessoais. Mas repassei o seu pedido para ele, por email, vamos ver se ele responde. Enquanto isso, muito obrigado pela leitura.
ExcluirUm abraço do Mano
Olá, Wilson. Muito obrigada pela atenção. Fico no aguardo, de qualquer forma segue meu e-mail: flaviacamarabezerra@gmail.com . Um bom ano para nós!
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